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Diabetes/dicas uteis
Diabetes/dicas uteis

 

 

 

Quiabo contra diabetes – Receita – Modo preparo
A diabete é uma doença que pode levar a pessoa ao óbito, mais existem varias formas de diminuir a glicemia, uma delas foi apresentado no Calderão do Hulk em novembro de 2013, a receita de Quiabo contra diabetes, uma receita que foi testada e aprovada pelos usuários que tiveram excelentes resultados ao tomar a agua do quiabo. O modo de preparo é muito simples e em poucos dias é possível ver os resultados que o Quiabo contra diabetes oferece para quem está tomando a água corretamente, para você que tem sofrido com essa doença veja abaixo o modo de preparar essa receita que pode ser benéfica para sua saúde e ainda combater essa doença que tem deixado milhares de pessoas em situações desagradáveis.

Quiabo contra diabetes

• Pegue 2 quiabos corte as pontas e o fundo, coloque em um copo de água e deixe dormir uma noite, no dia seguinte tire os quiabos e tome a água, repita esse processo diariamente ate você obter um resultado satisfatório, em 3 dias já é possível notar a diferença medindo a diabetes, mais não esqueça se os sintomas persistirem procure seu medico e faça o tratamento indicado.

O quiabo é um produto natural que não oferece risco a saúde, essa é a melhor parte mais em todos os casos, verifiquem se aparece alguma reação contraria, essa receita foi divulgada como uma receita milagrosa que tem deixado muita gente com a diabetes mais baixa, depois de medir e comprovar a eficácia do quiabo procure o seu medico e faça todos os exames para se certificar que o quiabo realmente ajudou no combate a diabetes.  Para maiores informações acesse o  site: http://gshow.globo.com/programas/caldeirao-do-huck do Caldeirão do Hulk e veja a matéria completa da água de quiabo contra a diabetes, depois de comprovar o beneficio dessa água não esqueça de indicar para as pessoas que você conhece. Quiabo contra a diabetes

VITAMINA D E NEUROPATIA

A Vitamina D reverte a neuropatia diabética

A suplementação com vitamina D é uma terapêutica efectiva na dor da neuropatia diabética, Segundo uma pesquisa de cientistas australianos.
Os estudos anteriores revelaram que a deficiência em vitamina D é comum em doentes com diabetes tipo II, mas o seu efeito na neuropatiadiabética ainda não tinha sido testado. O estudo publicado nos Archives of Internal Medicine (168:771-772)  contou com  51 pacientes com  diabetes tipo II e neuropatia. Todos os pacientes eram deficientes em vitamina D, com concentrações séricas médias 18 ng/mL.
Após 3 meses de suplementação com colecalciferol (vitamina D3) houve uma diminuição acentuada da dor em  40% da severidade.
O mecanismo pelo qual a vitamina D reduz a severidade da neuropatia ainda é incerto, mas os resultados estão aí á vista.  
A vitamina D tem um importante papel na osteoporose. Também se sabe que tem a capacidade de melhorar o controlo da glicemia (açúcar no sangue). Adicionalmente, a suplementação é isenta de efeitos secundários.  “Não só não tem efeitos secundários, como se obtem um alívio da dor neuropática e repercussões positivas no controlo da diabetes, dizem os pesquisadores.”                                                     Bebida alcoólica pode provocar hipoglicemia ?

Sabendo que a hipoglicemia é a baixa taxa de glicose sanguínea e que o álcool, na sua maioria, contém carboidrato em sua composição, logo irá responder que não. De certa forma, conhecendo a causa da hipoglicemia e a composição das bebidas alcoólicas, parece estranho o fato que uma latinha de cerveja pode causar hipoglicemia.

Quando se pensa em ingestão excessiva de carboidratos, concluímos que o resultado dessa mistura seja uma hiperglicemia e não estamos errados.
Porém, a verdade é que ao ingerir uma bebida alcoólica de estômago vazio causamos o efeito contrário no nível de glicose sanguínea, apesar da presença de açúcares, as taxas de glicose não sobem, e sim, caem.
Ao ficar um longo período em jejum, o nosso corpo começa a reagir na busca de energia, é nesse momento que o fígado utiliza o glicogênio estocado como fonte de energia e libera a partir deste a glicose no sangue como mecanismo de defesa à hipoglicemia. Nessa condição, ao ingerir o álcool, que é uma toxina, o corpo reage a esta substância. O fígado inicia um trabalho de eliminação do álcool da corrente sanguínea e deixando de produzir a glicose, até a metabolização de todo o álcool ingerido. O corpo continua precisando de energia e utilizando a glicose circulante, que reduz bruscamente suas taxas, causando uma hipoglicemia.
É importante dizer que esse processo da hipoglicemia x álcool é mais comum em diabéticos do tipo 1 do que nos do tipo 2, mas o cuidado com o consumo de álcool deve ser igual nos dois.                                                                                                 Insulina como aplicar corretamente

Diabetes: como aplicar a insulina corretamente?
Tamanho da agulha e ângulo da seringa interferem na absorção da substância

Escrito por: Danilo Höfling

Endocrinologia
 

O diabetes é uma doença em que ocorre aumento da glicemia (açúcar no sangue). Isso acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina). A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.

Há dois tipos principais da doença: o diabetes tipo 1, em que o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina e, consequentemente, ela será utilizada no tratamento, uma vez que é um hormônio essencial para o organismo. E o diabetes tipo 2, no qual existe uma combinação de dois fatores - tanto a diminuição da secreção de insulina, quanto um defeito na sua ação (resistência à insulina). Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com medicamentos orais ou injetáveis, contudo, com o passar do tempo, pode ocorrer o agravamento da doença. Neste caso, será necessário, também, o emprego deste hormônio, isolado ou associado com medicamentos. Há também o diabetes que ocorre durante a gravidez (diabetes gestacional) que pode necessitar de tratamento, inclusive com insulina, dependendo de cada gestante. Esse tipo de diabetes tende a desaparecer após a gestação.

Quando o médico julga necessário a insulinoterapia, é importante que os pacientes sejam orientados quanto ao tipo de insulina a ser utilizada (há vários tipos no mercado), bem como quanto aos cuidados na sua aplicação. Nos últimos anos, houve grande avanço no tratamento insulínico dos pacientes diabéticos. Apesar desses avanços, algumas informações básicas para sua aplicação ainda são desconhecidas por muitos portadores de diabetes, tais como: tipo ideal de agulha, local e rodízio dos locais de aplicação, cuidados no momento da aplicação de insulina, entre outros.
Orientações básicas para aplicação da insulina
A prega de pele é utilizada para evitar que a agulha atinja os músculos que se situam logo abaixo do tecido adiposo

A insulina deve ser aplicada diretamente no tecido subcutâneo (camada de células de gordura), logo abaixo da pele. A espessura da pele gira em torno de 1,9 a 2,4 milímetros (mm) nos locais de aplicação da insulina. Como a ideia é ultrapassá-la, sem, contudo, atingir os músculos, as agulhas utilizadas podem ter 4, 5, 6 ou, no máximo, 8 mm.

O ângulo de aplicação varia em função da quantidade de gordura da área de aplicação. Por exemplo, no caso de uma pessoa magra e com pouca gordura na região de aplicação, corre-se maior risco de atingir os músculos quando se utiliza agulha mais longa e ângulo de aplicação de 90° em relação à superfície da pele. Nesses casos, pode-se optar por uma agulha mais curta, fazer uma prega cutânea (de pele) e aplicar em ângulo de 45°.

A prega de pele é utilizada para evitar que a agulha atinja os músculos que se situam logo abaixo do tecido adiposo (camada de células de gordura). Isso porque no músculo a insulina pode ser absorvida mais rapidamente, provocando hipoglicemia (redução acentuada do açúcar no sangue). É preferível, quando disponível, usar as agulhas mais curtas e mais finas. A escolha das agulhas pode seguir as seguintes recomendações:
Para os adultos

    Agulhas com 4, 5 ou 6 mm podem ser usadas por adultos obesos e não obesos e, geralmente, não requerem a realização de prega cutânea, especialmente para as agulhas de 4 mm
    Em geral, quando são usadas agulhas curtas (4, 5 ou 6 mm), as aplicações deveriam ser feitas em ângulo 90º. Contudo, quando a aplicação for realizada nos membros ou em abdomes magros, uma prega cutânea pode ser feita para garantir que não haja injeção intramuscular, mesmo com agulhas de 4 e 5 mm. Neste caso, as injeções com agulha de 6 mm só deveriam ser usadas com a realização de uma prega cutânea ou em ângulo de 45º.
    Não há razão médica para usar agulhas mais longas do que 8 mm.

Para as criança e crianças e os adolescentes

    Agulhas com 4, 5 ou 6 mm podem ser utilizadas. Não há razão médica para usar agulhas mais longas.
    Crianças e adolescentes magros e aqueles que injetam em braços e pernas podem precisar fazer uma prega cutânea, especialmente quando são usadas agulhas de 5 ou 6 mm. Quando for usada uma agulha de 6 mm, a aplicação com ângulo de 45º pode ser realizada no lugar da prega cutânea.
    Para a maioria das crianças, exceto aquelas muito magras, uma agulha de 4 mm pode ser inserida a 90º sem necessidade de prega cutânea. Se apenas uma agulha de 8 mm estiver disponível (que pode acontecer com usuários de seringas), realizar a prega cutânea e, além disso, inserir a agulha em ângulo de 45º.

Para as gestantes

    O aparecimento de ecmoses (manchas roxas) é comum no local de aplicação de insulina.

    As agulhas curtas (4, 5 ou 6 mm) podem ser usadas pelas gestantes.
    Quando apenas uma agulha de 8 mm estiver disponível, a região do abdome deve ser evitada e a aplicação realizada com a prega cutânea e em ângulo de 45o.
    É prudente realizar a prega cutânea em todos os locais de aplicação.
    Para evitar complicações, recomenda-se evitar a aplicação de insulina na região abdominal, especialmente ao redor do umbigo, no último trimestre da gestação. Recomenda-se a aplicação de insulina na região glútea (nádegas) para as gestantes magras. A região dos flancos do abdome pode ser usada, também, desde que se faça a prega cutânea.

Quais os melhores locais para a aplicação de insulina?

    Abdome (barriga)
    Coxa (frente e lateral externa)
    Braço (parte posterior do terço superior)
    Região da cintura
    Glúteo (parte superior e lateral das nádegas).

É preciso fazer um rodízio entre os locais de aplicação?

Sim, é importante mencionar que deve haver um rodízio entre os locais de aplicação, pois essa conduta diminui o risco de complicações na região da aplicação, tal como a hipertrofia (pontos endurecidos abaixo da pele) ou atrofia (depressões no relevo da pele ocasionado por perda de gordura).

Os locais de aplicação, bem como a ilustração da maneira correta de fazer a prega cutânea podem ser visualizados diretamente no site da Sociedade Brasileira de Diabetes (http://www.diabetes.org.br) ou nos artigos citados nas referências. O ideal é aguardar 20 a 30 dias para voltar a aplicar no mesmo ponto. A distância entre dois pontos de aplicação deve ser de mais ou menos três centímetros (dois dedos). No abdome, as insulinas podem ser absorvidas de forma mais rápida do que nos braços e coxas.
Passo-a-passo no momento de aplicação da insulina:
Diabetes: aprenda a aplicar insulina

    Em primeiro lugar, separe todo do material: insulinas prescritas, seringa, agulha, algodão e álcool.
    Lave bem as mãos com água e sabão. Em seguida, limpe os locais de aplicação com algodão embebido em álcool. O ideal é utilizar uma nova seringa e agulha em cada aplicação. Todos esses cuidados contribuem para evitar contaminação e infecção do local de aplicação.
    As insulinas NPH e as pré-misturas devem ser suavemente misturadas, rolando o frasco entre as mãos aproximadamente 20 vezes, sem agitar o frasco, até o líquido ficar leitoso e homogêneo. Esse procedimento não é necessário para as insulinas transparentes.
    Limpe a tampa de borracha da parte superior dos frascos com algodão embebido em álcool em um sentido único.
    Aspire uma quantidade de ar para dentro da seringa igual aquela prescrita mantendo a agulha tampada com a sua capa de plástico.
    Retire a capa da agulha e apoie o frasco em uma superfície plana. Introduza a agulha através da tampa de borracha do frasco de insulina e injete o ar que está dentro da seringa para dentro do frasco.
    Vire o frasco de cabeça para baixo e aspire a quantidade de insulina prescrita. Se houver bolhas na seringa, injetar a insulina de volta no frasco e repetir o procedimento.
    Retire a agulha do frasco.
    Limpe o local escolhido passando o algodão embebido em álcool sobre a pele sempre em um único sentido. Após passar o álcool, não aplicar a insulina até que a pele esteja completamente seca.
    Com a seringa entre os dedos, como se fosse uma caneta, deve-se fazer um movimento rápido em direção à pele (movimento de arremesso de um dardo) em ângulo de 90º ou 45º conforme orientado. Fazer a prega cutânea quando necessário. Já a injeção da insulina deve ser feita de maneira lenta. Aplicar a insulina na temperatura ambiente ajuda a reduzir a dor durante a aplicação. O ideal é retirar o frasco de insulina da geladeira 15 minutos antes da aplicação.
    Retire a agulha da pele e pressione o local suavemente com um algodão seco. Não se deve fazer massagem na região de aplicação, pois isso pode aumentar o fluxo sanguíneo e alterar a absorção da insulina. Tampe imediatamente a agulha com a capa para evitar contaminação a acidentes.
    O uso das canetas deve ser realizado de acordo com as instruções do fabricante de cada uma delas. Seu uso deve ser restrito a apenas um paciente. As agulhas devem ser imediatamente desconectadas da caneta e descartadas após a aplicação e usadas apenas uma vez para evitar contaminação e infecção. Após a aplicação da insulina, conte até 10 (dez segundos) para retirar da agulha. Quando forem aplicadas doses maiores, pode ser necessário contar até 20 segundos, a fim de evitar que parte da insulina volte para a superfície da pele quando a agulha for retirada. Essa contagem não é necessária para aplicação com seringas.

A insulina regular deve ser aplicada preferencialmente no abdômen para aumentar a taxa de absorção, enquanto a NPH deve ser aplicada, preferencialmente, nas coxas ou nas nádegas, para retardar a absorção e reduzir o risco de hipoglicemia. O aparecimento de ecmoses (manchas roxas) é comum no local de aplicação de insulina. Elas são decorrentes do extravasamento de sangue quando vasos sanguíneos são perfurados pela agulha.

Essas orientações são importantes, porém, não suficientes para todos os pacientes, dependendo das peculiaridades de cada caso. Se sua dúvida não foi aqui suficientemente esclarecida, pergunte ao seu endocrinologista. A educação dos pacientes com diabetes é de fundamental importância para que se possa atingir um bom controle da glicemia. Assim, é importante que a educação seja continuada, com revisões periódicas, pois a aplicação de insulina de forma inadequada pode provocar hiper ou hipoglicemia (aumento e diminuição da glicose no sangue), ou seja, resultar em mau controle da doença e, consequentemente, no aumento do risco de complicações.

Referências:
1. Frid A, Hirsch L, Gaspar R, Hicks D, Kreugel G, Liersch J, Letondeur C, Sauvanet JP, Tubiana-Rufi N, Strauss K; Scientific Advisory Board for the Third Injection Technique Workshop, 2011.
2. Uso de insulina - Orientações para Pacientes e Familiares, Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Revisores: Reichelt AJ, Silveiro SP, Suzana SF, Schmidt MLS, Kern ILC, 2011.
3. Sociedade Brasileira de Diabetes - (http://www.diabetes.org.br).

Não deixe de consultar o seu médico.  As informações apresentadas a vocês pelo Portal customcred.com contém informações gerais.
Não deve ser interpretado como conselhos médicos, diagnósticos ou tratamento e não deve substituir a orientação do seu Médico.